A cultura sanguinária da Rússia

Já ouviu falar da “Grande” cultura russa? Já se perguntou o que o torna tão bom? A resposta é Imperialismo.

A cultura russa é imperialista, elitista e chauvinista. A sua riqueza provém do sangue dos povos colonizados.

O “pai da língua russa moderna”, Púchkin, aprovou a colonização dos tártaros da Crimeia, circassianos e ossetas.
O “Poeta do Cáucaso”, ou “Segundo Poeta da Rússia”, Lermontov, era ele próprio um soldado e descreveu as atrocidades que acompanharam estas conquistas.
O “examinador empático da alma humana”, Dostoiévski, desprezava abertamente os ucranianos, os judeus, os polacos, os austríacos e os sérvios.
O “crítico visionário da sociedade soviética”, Bulgákov, nasceu e viveu em Kiev, mas troçava dos kyivianos, da língua ucraniana e dos falantes de ucraniano.
O “líder da oposição russa”, Navalny, apoiou a anexação da Crimeia e desprezou os tártaros da Crimeia.

A sua viúva, a “nova face da oposição russa”, Yulia Navalnaya apoia o Colonialismo russo.
Filmes,
animações,
literatura,
carros,
motos,
trens,
aviões,
armas e equipamentos militares,
cartazes de guerra,
eletrônicos e eletrodomésticos,
brinquedos

russos plagiam obras e invenções estrangeiras, refletindo um império incapaz de verdadeira criatividade.